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5.10.11
24.9.11
saudade
Chega de Saudade
Vinicius de Moraes
Vai minha tristeza
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim
Não sai
Mas, se ela voltar
Se ela voltar que coisa linda!
Que coisa louca!
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim,
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim
Vamos deixar esse negócio
De você viver sem mim
1.9.11
vagueando a beira mar, delirando no final de tarde...
alienada na tarde
conduzo os dedos ao por
sao semelhantes sois,
tocam emborcam planos em que vejo o mar...
contudo é lua e nao sol
é noite e já é dia
vaguia vaguia essa penumbra em que via
a imagem do pensamento
processado no tempo
em que a música nao era musica
era pensamento...
conduzo os dedos ao por
sao semelhantes sois,
tocam emborcam planos em que vejo o mar...
contudo é lua e nao sol
é noite e já é dia
vaguia vaguia essa penumbra em que via
a imagem do pensamento
processado no tempo
em que a música nao era musica
era pensamento...
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